Hoje em dia, na nossa sociedade, têm sido (falsamente) afirmado que há maior prevalência de crimes em determinadas camadas sociais, nomeadamente camadas caracterizadas por certas caraterísticas raciais como a cor da pele. Não há nada mais falso, quando todas as estatísticas mostram que a criminalidade atinge de forma equitativa todos os tipos raciais - em certos casos, haverá mesmo uma maior preponderância de crimes perpetrados por brancos!
A diferença encontra-se no tipo de crime cometido.
Um africano, por exemplo, comete crimes que, pela sua natureza, são mais mediáticos e assim atraem mais a atenção da sociedade, causando assim a impressão de uma preponderância racial negra na criminalidade. Por exemplo, esfaqueiam uma velhinha e esquartejam-na para a comerem; degolam os colegas de escola e professores para marcar o seu território; ou violam bebés para curar a SIDA que apanharam a fornicar as mães uns dos outros.
Um branco comete crimes diferentes, nomeadamentes crimes racistas; por exemplo, tem emprego toda a sua vida, sai de manhã para ir trabalhar e assim ganhar o sustento da sua família, desconta para a Segurança Social, passa férias todos os anos, paga a sua casa e carro, e no fim tem uma reforma agradável (ou até nem por isso) - sem mostrar qualquer respeito ou vergonha pelo facto de que, mesmo ao seu lado, vivem africanos fornicando em bairros de lata, de onde só saem para esquartejar e comer velhotas e violar bebés, sem terem direito aos luxos do branco. Por isto mesmo, há mais crimes cometidos hoje em dia por brancos que por pretos.
Só que a nossa sociedade, racista como os brancos que a construíram e mantêm, fecha os olhos às constantes ofensas cometidas pelo branco contra os seus antigos escravizados. E depois ainda dizem mal dos coitaditos dos africanitos! Como se eles tivessem cérebro para assumirem responsabilidades pelo que fazem!