sábado, 2 de agosto de 2008

Não há diferenças raciais nos números de crimes

Hoje em dia, na nossa sociedade, têm sido (falsamente) afirmado que há maior prevalência de crimes em determinadas camadas sociais, nomeadamente camadas caracterizadas por certas caraterísticas raciais como a cor da pele. Não há nada mais falso, quando todas as estatísticas mostram que a criminalidade atinge de forma equitativa todos os tipos raciais - em certos casos, haverá mesmo uma maior preponderância de crimes perpetrados por brancos!
A diferença encontra-se no tipo de crime cometido.
Um africano, por exemplo, comete crimes que, pela sua natureza, são mais mediáticos e assim atraem mais a atenção da sociedade, causando assim a impressão de uma preponderância racial negra na criminalidade. Por exemplo, esfaqueiam uma velhinha e esquartejam-na para a comerem; degolam os colegas de escola e professores para marcar o seu território; ou violam bebés para curar a SIDA que apanharam a fornicar as mães uns dos outros.
Um branco comete crimes diferentes, nomeadamentes crimes racistas; por exemplo, tem emprego toda a sua vida, sai de manhã para ir trabalhar e assim ganhar o sustento da sua família, desconta para a Segurança Social, passa férias todos os anos, paga a sua casa e carro, e no fim tem uma reforma agradável (ou até nem por isso) - sem mostrar qualquer respeito ou vergonha pelo facto de que, mesmo ao seu lado, vivem africanos fornicando em bairros de lata, de onde só saem para esquartejar e comer velhotas e violar bebés, sem terem direito aos luxos do branco. Por isto mesmo, há mais crimes cometidos hoje em dia por brancos que por pretos.
Só que a nossa sociedade, racista como os brancos que a construíram e mantêm, fecha os olhos às constantes ofensas cometidas pelo branco contra os seus antigos escravizados. E depois ainda dizem mal dos coitaditos dos africanitos! Como se eles tivessem cérebro para assumirem responsabilidades pelo que fazem!

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