Dizia Salgueiro Maia: "Existem três tipos de Estado: o estado capitalista, o estado comunista, e o estado em que estamos..."
Consta que numa terra prós Nortes, um casal de acolhimento de idosos, daqueles que recebem a esmolita de 1000 euros por velhinho, acorre regularmente ao centro de Saúde a pedir apoio de enfermagem. Determinado dia, um certo idoso teve de ser re-entubado para ser alimentado, e nessa mesma noite, pelas 21 horas, terá (alegadamente) retirado o tubo num momento de confusão. O casal não teve outra opção senão recorrer de novo ao Centro de Saúde para pedirem nova ajuda da enfermeira a entubar o idoso.
É lindo, não é? Tanto amor e carinho...
... só não percebo porque é que o casal apareceu no centro de Saúde pelas 16 horas, quando a enfermeira estava quase a ir embora, estando o idoso sem comer desde as 21 do dia anterior...
Consta que nas mesmas terras do Norte, um homem chamou a enfermeira a casa porque o pai, a quem já tinha sido difícil dar o pequeno-almoço, estava aparentemente falecido. A enfermeira apareceu e achou estranho que o senhor, acamado há anos, estivesse com cara de morto há pelo menos um dia... não admira que não colaborasse no pequeno-almoço. Bem, a enfermeira chama os bombeiros que levam o velhinho ao hospital, em vez de esperarem em casa pelo Delegado de Saúde, pelo que se desconhece agora de que morreu o velhinho.
E como o azar nunca bate à porta menos de duas vezes, horas depois a mulher do mesmo homem chamou a mesma enfermeira do mesmo Centro de Saúde porque, desta vez, a sua mãe que estava alectuada no quarto ao lado do velhinho que não tomava o pequeno almoço e que havia sido levado ao hospital pelos bombeiros poucas horas antes, também parecia estar assim tipo morta há umas horitas e ainda ninguém tinha reparado...
A enfermeira desta vez achou estranha tanta morte e recusou, chamando o Delegado de Saúde da zona. Que ao que se diz à boca calada nessa terrinha do Norte, por uns míseros 50 euritos escreve na certidão de óbito o que vocês quiserem.
E ainda dizem mal dos McCann!
Consta que numa terra prós Nortes, um casal de acolhimento de idosos, daqueles que recebem a esmolita de 1000 euros por velhinho, acorre regularmente ao centro de Saúde a pedir apoio de enfermagem. Determinado dia, um certo idoso teve de ser re-entubado para ser alimentado, e nessa mesma noite, pelas 21 horas, terá (alegadamente) retirado o tubo num momento de confusão. O casal não teve outra opção senão recorrer de novo ao Centro de Saúde para pedirem nova ajuda da enfermeira a entubar o idoso.
É lindo, não é? Tanto amor e carinho...
... só não percebo porque é que o casal apareceu no centro de Saúde pelas 16 horas, quando a enfermeira estava quase a ir embora, estando o idoso sem comer desde as 21 do dia anterior...
Consta que nas mesmas terras do Norte, um homem chamou a enfermeira a casa porque o pai, a quem já tinha sido difícil dar o pequeno-almoço, estava aparentemente falecido. A enfermeira apareceu e achou estranho que o senhor, acamado há anos, estivesse com cara de morto há pelo menos um dia... não admira que não colaborasse no pequeno-almoço. Bem, a enfermeira chama os bombeiros que levam o velhinho ao hospital, em vez de esperarem em casa pelo Delegado de Saúde, pelo que se desconhece agora de que morreu o velhinho.
E como o azar nunca bate à porta menos de duas vezes, horas depois a mulher do mesmo homem chamou a mesma enfermeira do mesmo Centro de Saúde porque, desta vez, a sua mãe que estava alectuada no quarto ao lado do velhinho que não tomava o pequeno almoço e que havia sido levado ao hospital pelos bombeiros poucas horas antes, também parecia estar assim tipo morta há umas horitas e ainda ninguém tinha reparado...
A enfermeira desta vez achou estranha tanta morte e recusou, chamando o Delegado de Saúde da zona. Que ao que se diz à boca calada nessa terrinha do Norte, por uns míseros 50 euritos escreve na certidão de óbito o que vocês quiserem.
E ainda dizem mal dos McCann!
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