Não sei quem foi o homem, nem ao certo o que ele fez. Mas para uma certa geração de crianças nascidas na década de 60, com familiares filocomunistas, o nome "Cónego Melo" era assim uma espécie de papão dos bairros proletários, a versão trotskista do "homem do saco" ou do cigano.
Acontece que o papão... perdão, o Cónego Melo terá falecido recentemente, e a esse propósito pude re-ouvir na TSF uma entrevista gravada do dito papão, e fiquei indeciso. Talvez sejam influências de estar a ler o "25 de Abril, a Revolução da Perfídia", mas começo a acreditar cada vez menos nos mitos do 25 de Abril. Os mesmos mitos com que nos tentaram esconder que a Revolução de 25 no-la roubaram a 26. Mas quem sou eu para falar do homem-do-saco? Alguém mais versado nestas artes o poderá dizer melhor que eu no seu diário de 23 de Abril de 2008.
Acontece que o papão... perdão, o Cónego Melo terá falecido recentemente, e a esse propósito pude re-ouvir na TSF uma entrevista gravada do dito papão, e fiquei indeciso. Talvez sejam influências de estar a ler o "25 de Abril, a Revolução da Perfídia", mas começo a acreditar cada vez menos nos mitos do 25 de Abril. Os mesmos mitos com que nos tentaram esconder que a Revolução de 25 no-la roubaram a 26. Mas quem sou eu para falar do homem-do-saco? Alguém mais versado nestas artes o poderá dizer melhor que eu no seu diário de 23 de Abril de 2008.
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